04 outubro 2014

Fica a dica: Eu me chamo Antônio

Olá pessoal! Esse é o 2º post de retorno do blog! Estou muito feliz por ter conseguido recuperá-lo. Esqueci de dizer pra vocês, que além da iniciativa de retomá-lo, enfrentei problemas com a parte técnica, já que o blog estava fora do ar. Mas, enfim, por sorte já está tudo resolvido. É uma pena que o nosso domínio (umadupla.com) tenha expirado. O próximo passo agora é recuperá-lo também. 

Hoje quero falar pra vocês de um grandioso sucesso, que é o livro: Eu me chamo Antônio. Mas antes, vamos falar um pouco de como esse trabalho surgiu.  Levanta a mão quem ainda não curte a página "Eu me chamo Antônio" no facebook? Ainda não? Pois está perdendo tempo, meu amigo.

Vejam só:
Por André Bernardo

O nome dele é Pedro Gabriel Anhorn. Mas pode chamá-lo de Antônio. Aos 29 anos, ele é autor de uma das páginas do Facebook mais comentadas do momento: a Eu Me Chamo Antônio. Desde que postou seu primeiro guardanapo, em outubro do ano passado, já totaliza mais de 400 mil seguidores. E, a julgar pelo lançamento do livro ‘Eu Me Chamo Antônio’, esse número deve aumentar nos próximos dias.

Tudo começou numa noite chuvosa de outubro. Na volta para casa e depois de ficar quatro horas preso num engarrafamento, o redator publicitário resolveu dar uma esticada no Café Lamas, no bairro do Flamengo, Zona Sul do Rio de Janeiro, para espairecer. Lá, enquanto aguardava seu sanduíche de rosbife com queijo, começou a rabiscar em um guardanapo de papel.

“Primeiro, encanto. Depois, desencanto. Por fim, cada um pro seu canto” foi a poesia que saiu.

De volta ao Café Lamas, onde tudo começou e onde ele desenhou boa parte de seus mais de mil guardanapos, Pedro Gabriel analisa a evolução de seu traço ao longo de um ano de trabalho, atribui o sucesso na Web à simplicidade de seus versos...

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Hoje ele é autor do livro que recebeu o nome de sua página na web! Publicado pela Intrínseca, o livro é uma narrativa que transita por todas as fases de um relacionamento amoroso: com um estilo simples e acessível, mas nem sempre óbvio, o leitor acompanha os encontros e desencontros de Antônio. Percebe-se uma irreverência no tom de versos e trocadilhos como: “Invista nos amores à primeira vista”. Outras emoções são apresentadas de forma singela, quando há uma separação, por exemplo: “Você, distante, diz tanto sobre mim”. Enquanto a angústia, sentimento que faz parte da instabilidade de qualquer casal, também é citada no livro: “Na dança do amor: dor pra cá, dor pra lá”. Antônio é um personagem sensível e verossímil, talvez seja por isso que os leitores cultivem a dúvida sobre até onde vai a linha tênue que separa a realidade da ficção.

Então fica a dica aí pra vocês galera! E o melhor de tudo é que, para quem ainda não teve a oportunidade de comprar o livro, as redes sociais do autor também dialogam conosco de forma intensa. Eu particularmente amo o instagram deles, e sempre que posso dou um #regram nas fotos de lá! Vale a pena confeir!


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